PROJETO ENTER -  FAPERJ

 

Este projeto pretende a realização de um book app (livro aplicativo) que reúna as várias dicções poéticas multiculturais que a cultura urbana vem abrigando, colocando-as em contato com as novas tecnologias hoje disponíveis para a criação de ambientes digitais imersivos e interativos, como realidade virtual e aumentada, computação de alto desempenho, modelagem computacional em 3D, computação gráfica, sistemas hipermídia, caverna digital (CAVE), QRCode etc., em uma exploração dos novos horizontes da visualização digital para a poesia e diferentes práticas da palavra e arte.

Diferentemente da pesquisa anterior, publicada no book app ENTER I, em 2009, (disponível em: http://www.oinstituto.org.br/enter/), que propunha o cruzamento entre poesia e novas mídias, pretende-se agora promover um cruzamento da poesia com as artes visuais e sonoras trabalhadas em ambientes de imersão e tecnologias de visualização ampliada.

 

Introdução

Desde 2004, o Programa Avançado de Cultura Contemporânea - PACC (http://www.pacc.ufrj.br/), com o apoio do CNPq e da Faperj, vem desenvolvendo o projeto Periferias Literárias, cobrindo duas áreas não canônicas da série literária: a literatura emergente que vem sendo produzida nas favelas e periferias das grandes metrópoles brasileiras – chamada de literatura marginal, periférica ou divergente -, e a literatura produzida ou expandida no ambiente da web.

Essas duas vertentes, ora de forma independente ora de forma cruzada, já foram campo de desenvolvimento de vários textos acadêmicos e seus desdobramentos, como aulas, seminários, palestras e exposições, durante o tempo de vigência da pesquisa.

Como um estudo de caso da pesquisa mais ampla (Projeto Periferias Literárias) e cruzando as duas áreas do eixo cultura de periferia – cultura digital, esta pesquisa propõe a revisita e o aprofundamento da pesquisa experimental ENTER I, cujo foco foi avaliar a intensidade da expressão literária quando migrada para diferentes plataformas, incluindo várias formas de expressão literária, como o poema, o mini conto, o cordel e os quadrinhos. (A forma romance foi excluída em função do formato mais extenso que a narrativa épica, dramática ou descritiva exige e que, por isso, determinaria um tratamento editorial diferenciado).

Após o mapeamento dos novos poetas com trabalhos hospedados na web, foi proposto que cada um desenvolvesse outra forma expressiva de suporte digital que traduzisse o texto original. Esse projeto resultou na antologia virtual que pode ser acessada em http://www.oinstituto.org.br/enter/).

Em função da velocidade de transformação das tecnologias digitais e seu impacto nos modelos de leitura e criação, esta pesquisa se propõe voltar à experiência do projeto ENTER I e focar nas novas perspectivas do trabalho com a palavra e suas interfaces visuais e sonoras que surgiram nestes quatro anos após a realização do projeto inicial.

 É o que chamamos de Palavra Expandida, procedimento que vem sinalizando  novas perspectivas  de hibridização e começa e atenuar as fronteiras entre gêneros literários, sobretudo entre as diversas práticas artísticas como o design, as artes visuais, as artes sonoras e cinemáticas, tendendo a constituir-se como uma forma expressiva emergente não identificada completamente com nenhuma delas, mas utilizando os recursos expressivos, instrumentais e metodológicos  dos vários campos e e gêneros artísticos. Isso pode ser observado em estado de latência já a partir da segunda metade do século XX , especialmente nas vanguardas experimentais e nas associações da literatura com o cinema, mas sem os suportes e horizontes tecnológicos que hoje dispomos. É esse novo momento que pretendo explorar nesse projeto.

Este projeto define-se como uma pesquisa-ação na qual há um processo de criação/reflexão compartilhado entre pesquisadores e criadores.

Neste período, a expressão escrita vem se transformando no sentido de constituir-se como uma forma expressiva emergente não identificada completamente com as demais práticas artísticas como o design, as artes visuais, as artes sonoras e cinéticas, mas utilizando seus recursos expressivos, instrumentais e metodológicos.

Estes ambientes possibilitam uma expansão significativa nas práticas da palavra que, na criação com outros suportes midiáticos, passa a articular-se com um amplo espectro artístico.

Diferentemente da pesquisa anterior, publicada no book app ENTER I, em 2009, que propunha o cruzamento entre poesia e novas mídias, pretende-se com este novo projeto de pesquisa, ENTER II, promover um cruzamento da poesia com as artes visuais e sonoras trabalhadas em ambientes de imersão e tecnologias de visualização ampliada.

É esse novo momento que será explorado nesse projeto. Este projeto define-se como uma pesquisa-ação na qual há um processo de criação/reflexão compartilhado entre pesquisadores e criadores.

 

Justificativa

Ainda temos muito poucos trabalhos acadêmicos de apoio à criação literária e sua hibridização com outras manifestações artísticas em meio digital. A realização da antologia ENTER II, vai abrir caminhos para uma discussão importante sobre os processos de expansão da palavra e das novas práticas literárias e visuais que estão surgindo, esparsas, em caráter experimental no ambiente da web, fora dela e em ambientes imersivos.

 

Objetivos

Este projeto tem como objetivos principais a ampliação da experiência criativa a partir da experimentação com as novas práticas da palavra e sua hibridização com as artes visuais, sonoras e cinéticas, utilizando como base tecnologias de realidade virtual, realidade aumentada, computação de alto desempenho, modelagem computacional tridimensional, computação gráfica, sistemas hipermídia, caverna digital (CAVE), QRCode etc. e outros procedimentos a serem sugeridos pelo desenvolvimento da pesquisa, além da realização de um estudo teórico-crítico interdisciplinar, a partir dos resultados desse processo criativo.

 

Metas

1. Desenvolvimento de ambientes imersivos interativos híbridos, compostos pelas artes literárias e as artes visuais, com base nas tecnologias de Realidade Virtual e Aumentada, computação gráfica, modelagem computacional em 3D e sistemas hipermídia;

2. Realização de uma exposição interativa com o resultado do desenvolvimento do projeto, a ser realizada nas instalações do Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia – LAMCE/COPPE/UFRJ;

3. Publicação na internet do book app (livro aplicativo);

4. Divulgação dos resultados da pesquisa por meio de aulas, palestras, seminários e artigos científicos;

5. Organização e disponibilização na Internet do material integral dos processos da pesquisa para consulta por pesquisadores

 

Etapas do trabalho

  • Mapeamento, organização e estudo das manifestações literárias emergentes no Estado do Rio de Janeiro, abrangendo o período posterior à realização da pesquisa que resultou no projeto ENTER I;

  • Seleção das obras para participação no projeto ENTER II;

  • Estudo bibliográfico da cultura digital e seu impacto na criação e no consumo literários;

  • Organização de encontros com profissionais técnicos e de programação para definir os procedimentos tecnológicos a serem disponibilizados para os artistas;

  • Organização de seminário de trabalho com os selecionados;

  • Acompanhamento e discussão dos processos criativos e de desenvolvimento dos recursos técnicos necessários para a criação dos textos em novas plataformas e ambientes imersivos;

  • Programação e modelagem computacional;

  • Construção das instalações interativas;

  • Levantamento das formas de leitura, percepção de criação de significação com a palavra em ambientes interativos usando procedimentos do Q-sensor (Affectiva) e eye tracking;

  • Elaboração de artigos científicos sobre a experiência e os resultados obtidos no projeto;

  • Lançamento do projeto com uma exposição e um seminário;

  • Publicação na Internet do app book;

  • Disponibilização na Internet dos resultados do projeto;

  • Redação do relatório final.

 

Equipe PACC/UFRJ

Prof. Dra. Heloisa Buarque de Hollanda (Coordenadora)

Prof. Dra. Beatriz Lagoa (Escola de Comunicação - UFRJ)

Prof. Dra. Cristiane Costa (Escola de Comunicação - UFRJ)

Prof. Dra. Cristina Haguenauer (Escola de Comunicação – UFRJ e LAMCE/COPPE/UFRJ)

Prof. Dr. José Otávio Pompeu e Silva (Medicina - UFRJ/Espaço Alexandria)

Prof. Dra Maira Froes (Neurociência - UFRJ) 

 

Parcerias

Participarão da execução deste projeto os seguintes grupos de pesquisa da UFRJ:

Programa Avançado de Cultura Contemporânea - PACC (http://www.pacc.ufrj.br)

PACC, criado em 1994, é um programa de ensino, pesquisa e documentação vinculado ao Fórum de Ciência e Cultura - FCC / UFRJ. Reúne contribuições interdisciplinares produzidas nos centros de pesquisa da UFRJ e de outras entidades acadêmicas e culturais, bem como de organizações da sociedade civil, no país e no exterior.

O PACC, que se organiza como um ambiente de troca e convivência acadêmica, abriga pesquisadores permanentes, associados e visitantes, um Programa de Pós-Doutorado em Estudos Culturais, os projetos Pólo de Cultura Digital e Universidade das Quebradas, além de um acervo de documentação.

As principais linhas de trabalho do PACC são:

Cultura e Desenvolvimento.

Novas Tecnologias e Novos Mercados Culturais.

Direitos Culturais, Cidadania e Migrações.

 

Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia - LAMCE/COPPE/UFRJ (http://www.lamce.coppe.ufrj.br/)

 

Laboratório de pesquisa em Tecnologias da Informação e da Comunicação – LATEC/UFRJ (http://www.latec.ufrj.br)

 

 O Centro de Supercomputação e Visualização do Rio de Janeiro

Com a instalação nas dependências do LabCog no Parque Tecnológico da UFRJ do supercomputador Galileu, hoje um dos 100 supercomputadores mais potentes do mundo, segundo a lista TOP500 (www.top500.org), a COPPE e a UFRJ se posicionam na vanguarda da supercomputação no Brasil. O supercomputador possui 7200 cores, e tem capacidade computacional total de 64,63 Teraflops (operações de ponto flutuante por segundo).

Implantado em área marginal à Baia de Guanabara, a edificação proporciona o total aproveitamento dos condicionantes ambientais em benefício de uma arquitetura sustentável, funcional e comprometida com a eco eficiência em prol dos usuários e do ambiente natural.

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Acima: edifício-sede do LabCog/NACAD, onde se encontram instalados o supercomputador Galileu e a câmara teatral que receberá a CAVE de imersão digital. Abaixo: uma visão da câmara teatral (pé direito de aproximadamente 15 metros).

Esta CAVE tem financiamento e apoio da FAPERJ através do projeto Espaço Alexandria: Realidade Virtual e Centro de Práticas Transdisciplinares na UFRJ.

Essa nova unidade fornecerá assistência interativa multimodal aos pesquisadores através de dispositivos audiovisuais e táteis; pesquisará novas tecnologias e explorará estratégias para desenvolver interfaces humano-computador que respondam às demandas dos projetos tecnológicos e de pesquisa, atuais e futuros, de suas atividades interdisciplinares e multiusuários e de atendimento à graduação e pós-graduação stricto sensu. Além, portanto, de ter um caráter de pesquisa básica em métodos computacionais, as atividades de P&D e conseqüentemente os principais resultados a serem obtidos nessa nova infra-estrutura estarão voltados a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em computação e visualização científicas e artísticas.

 

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